E pronto tá postado mais um post (Se calhar até existe o verbo postar)
Eu posto
Tu, Ana, postas
Ele posta
Nós postamos
Vós postais
Eles postam
Que giro!
E pronto tá postado mais um post (Se calhar até existe o verbo postar)
Eu posto
Tu, Ana, postas
Ele posta
Nós postamos
Vós postais
Eles postam
Que giro!
Opá, opá... mas que ovinhos são estes?!
(Se não acharem particular piada à capa da revista, e como eu sei que vocês não têm grande coisa para vos ocupar o tempo, podem tentar adivinhar quem será aquela silhueta que aparece em segundo plano...)
Parece potencialmente interessante, né?
Pois, mas não é.
Nem um bocadinho…
Nem com uma boa vontade do tamanho de uma linha, lá está, desde a ESE a Lublin… Se é que me faço entender… Eu então fiquei cá para trás, de onde só conseguia ver a testa dos actores, com os gajos da RTP ao meu lado a dizer
“- Epá, não consigo enquadrar os planos desta merda” (merda é mesmo o termo indicado!),
para além disso o “Hoje-soube-me-a-pouco” também não parava de suspirar e fazer comentários depreciativos…
Vá-se lá entender esta gente! Era uma peça tão boa! Concluindo, desaconselho… A sério, para quem ler isto… Não vão ver esta peça… Mas, por outro lado, aconselho vivamente a irem ao Teatro Maria Matos… A única coisa que salvou aquela tarde foi mesmo a vontade de mijar que a Teresa teve… E porquê - perguntam vocês - O que é que tem de interessante a Teresa ir à casa de banho? (Nada, concordo!) … Mas acaba por ter, tem de interessante o
Diogo Infante!
Vá, podia ter sido uma merda, mas até acabou por ser uma tarde inspiradora! Não me vou alongar, sob pena, de isto ir parecer um blog que a minha irmã faria… mas fica a ideia de que foi um momento bonito! (Neste caso bonito é que é o termo!) - A relação Diogo Infante/ casa de banho não é muito explícita, é certo, mas a Teresa que vos explique que a mim agora não me apetece -